Pulseiras de identificação ajudam a achar crianças perdidas na praia 19/01/2010 - 10:30
Desde o início da Operação Viva o Verão, em 19 de dezembro, os bombeiros já registraram 317 ocorrências de crianças que se perderam dos pais nas praias. Para ajudar na localização de meninos e meninas, são distribuídas pulseiras de identificação, nos 105 postos dos bombeiros. As pulseiras são importantes, principalmente, nos dias de maior movimento. Elas levam informações como nome do pai ou da mãe, da criança e o número de telefone celular.
“Ao chegar à praia, os pais devem procurar o posto mais próximo, pedir a pulseirinha e fazer as anotações imediatamente. Ela não vai evitar que a criança se perca, porém vai garantir que seja encontrada com mais facilidade”, explicou o relações públicas do Corpo de Bombeiros na Operação Viva o Verão, tenente Leonardo Mendes do Santos.
O tenente ressaltou ainda que, quando uma criança se perde, ela é levada por outros adultos até um dos postos. “A cada 300 ou 400 metros existe um posto, porém, o salva-vidas que está na beira da praia, para cuidar da segurança dos banhistas, cuida da criança perdida até que o pai chegue”, explica Leonardo. “Elas devem ser orientadas com pontos de referência fixos.”
Ao chegar à praia de Caiobá, Silvano Franco, turista de Naviraí (MS), procurou o posto móvel da Polícia Militar e pediu pulseiras para os dois filhos, Jonathan, 7 anos, e Yury, 4. “Acho primordial devido às distâncias da praia. Ficamos mais tranquilos, porque, se alguém as achar, vai nos achar também. Queira ou não, tem hora que a gente se distrai e é melhor prevenir. Quero parabenizar essa frente de trabalho que, tenho certeza, tem salvado muitos pais agoniados”, avaliou.
Elaine Marina Santana, moradora de Matinhos, levou os cinco filhos pequenos para a praia. “Prefiro não vir sozinha com eles, sempre trago algum sobrinho para me ajudar a olhá-los. As pulseirinhas são importantes porque, se eles se perderem, poderão, com a ajuda dos bombeiros, ligar para mim”.
“Ao chegar à praia, os pais devem procurar o posto mais próximo, pedir a pulseirinha e fazer as anotações imediatamente. Ela não vai evitar que a criança se perca, porém vai garantir que seja encontrada com mais facilidade”, explicou o relações públicas do Corpo de Bombeiros na Operação Viva o Verão, tenente Leonardo Mendes do Santos.
O tenente ressaltou ainda que, quando uma criança se perde, ela é levada por outros adultos até um dos postos. “A cada 300 ou 400 metros existe um posto, porém, o salva-vidas que está na beira da praia, para cuidar da segurança dos banhistas, cuida da criança perdida até que o pai chegue”, explica Leonardo. “Elas devem ser orientadas com pontos de referência fixos.”
Ao chegar à praia de Caiobá, Silvano Franco, turista de Naviraí (MS), procurou o posto móvel da Polícia Militar e pediu pulseiras para os dois filhos, Jonathan, 7 anos, e Yury, 4. “Acho primordial devido às distâncias da praia. Ficamos mais tranquilos, porque, se alguém as achar, vai nos achar também. Queira ou não, tem hora que a gente se distrai e é melhor prevenir. Quero parabenizar essa frente de trabalho que, tenho certeza, tem salvado muitos pais agoniados”, avaliou.
Elaine Marina Santana, moradora de Matinhos, levou os cinco filhos pequenos para a praia. “Prefiro não vir sozinha com eles, sempre trago algum sobrinho para me ajudar a olhá-los. As pulseirinhas são importantes porque, se eles se perderem, poderão, com a ajuda dos bombeiros, ligar para mim”.